No meu Estado, os pré candidatos Guerino Zanon, Audifax Barcelos, Erik Musso, Cesar Colnago e Felipe Rigoni deverão dialogar e tentar chegar num denominador comum, acerca de uma candidatura ao governo do Estado. É preciso uma alternativa às duas candidaturas consideradas naturais.
Não se trata, neste caso de "projeto pessoal" mas de oferecer ao povo capixaba a chance de escolher além dos extremos. Extremos estes, no Espírito Santo, representados pelo socialista Renato Casagrande, cuja aliança com o PT está sacramentada e o Bolsonarista, Carlos Manato.
Estou nessa expectativa, tanto em nível nacional quanto no Estado. Ter uma alternativa diferente desses dois fortalecerá a democracia, possibilitará um debate mais propositivo e quem ganha é o povo, capixaba e brasileiro.
A democracia pressupõe ESCOLHER e quando só há duas alternativas esse princípio perde sua eficácia, prevalecendo o "bem contra o mal" e sabemos que na política, não é fácil identificar exatamente quem é um e quem é o outro.
Se o "mal", por exemplo, é fazer o que é preciso e o "bem" fazer o que as pessoas querem, quem é um e quem é o outro só saberemos quando vierem os resultados.
Minha experiência aponta que na maioria das vezes, o populismo, marca indelével desse "mal contra o bem", não apresenta resultado algum. Oferece o prato de comida no momento da fome, mas ninguém faz uma refeição só. Tem o almoço e o jantar, no mínimo.
O voto, aprisionado pelo populismo, nos faz dar um passo a frente e dois para trás e não merecemos mais isso. O Espírito Santo e o Brasil são grandes demais para serem tão pequenos.
Pensem, logo existam!
Carlos Quartezani
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