O Auxílio Emergencial manteve Bolsonaro em "lua de mel" com um enorme contingente populacional que não vincula o benefício a um direito, mas à vontade do Presidente.
Embora o Congresso tenha sido o verdadeiro artífice do "auxílio" (o Planalto queria oferecer 200 reais), os louros foram para Bolsonaro. Agora é diferente. Se os candidatos de Bolsonaro vencerem no Senado e na Câmara, adeus Auxílio Emergencial.
Peça ao Deputado do seu Estado para votar em Baleia Rossi para a Presidência da Câmara e Simone Tebet para a Presidência do Senado Federal e fortaleça a possibilidade de continuar a ter ajuda financeira do Estado para enfrentar a pandemia, enquanto não se tem vacina para todos.
Carlos Quartezani
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