É assim que defino o governo do Estado do Espírito Santo, cujo ocupante da cadeira, que não conseguiu se reeleger em sua última hospedagem no Palácio Anchieta e que só voltou, em 2018, em virtude da falta de lideranças capazes de fazer-lhe o contraponto adequado e impedir sua nova aventura como chefe do Poder Executivo capixaba.
Em resumo, o Sr Renato Casagrande é um governador que trabalha no varejo, tapando buracos, facilitando CNH's, assinando ordens de serviço para postar nas redes sociais e por aí vai. Não tem definição melhor em face de tudo o que vi até aqui, sobretudo num período em que a pandemia por Coronavirus, obrigou a todos os governantes a se comportarem de maneira previsível, à exceção do Exmo. Sr Presidente da República que decidiu vencer o vírus com o peito de aço que adquiriu, quando brevemente ocupou um posto no Exército brasileiro.
Infelizmente, esse tipo de trabalho, de visão curtíssima, agrada o povo, cujo interesse pela política se resume a demandas pessoais ou a doutrinas de caráter duvidoso (que mais confundem do que explicam), para compreender o que é de fato governar.
Ainda aguardo um nome, em nível nacional e estadual, que possa nos colocar de volta a um patamar que realmente nos sintonize com o futuro. Hoje, minha aposta é a Senadora Simone Tebet em nível nacional e Guerino Zanon, no estadual, mas até mesmo as candidaturas de ambos, estão sujeita às intempéries do jogo político, que só começará de fato, quando os partidos realizarem suas Convenções, em Julho próximo e assim, realmente, sabermos quem é candidato ou não.
No mais é torcer para que o pior não aconteça, que é a polarização em nível nacional e que esta se estenda, também, para o solo capixaba.
São Mateus-ES, 26/05/2022
Carlos Quartezani
Jornalista e Microempreendedor
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